31 dezembro 2015

Presentes de Natal + Compras a meio + Últimas compras de 2015

O que eu recebi no Natal foi uma manta que acho que não há necessidade de mostrar e estás pantufas:



À dias o meu pai comprou umas vans e um pijama super cute

(está foto foi tirada da internet)


(eu tirei estás fotos do site da loja (Women's secret) mas eu fiz a montagem)

E hoje, fui fazer as últimas compras do ano de 2015 com a minha prima: 






Por último, eu sai muito da minha zona de conforto e comprei uma saia. Sim, uma saia! Quem acompanha o meu blogue já a algum tempo, sabe que eu sou uma Maria-Rapaz, ou que considero-me uma e nunca pensei acabar o ano a comprar uma saia. A foto que eu vou mostrar é que eu tirei do site e não é azul é preta.




Boas saídas e boas entradas que 2016 seja muito melhor! 

29 dezembro 2015

2015, minha maior desilusão



No fim de 2014, sentia que 2015 ia ser um dos melhores anos. Não sei porque, mas sentia-o. No início desconfiei, no meio cai e no fim desiludi-me. 2015 sem pensar muito não foi de certeza um dos anos melhores anos da minha vida. Foi um dos piores. 

Vamos lá fazer um flashback... 


Logo no início de janeiro, lá para o início da terceira semana, as minhas duas melhores amigas, já não queriam ser mais minhas melhores amigas. Fomos best friends, durante mais de um ano e vi o meu mundo a desabar. Comecei a andar com uma colega e um colega e depois de algum tempo, éramos como melhores amigos. Com aquela mudança toda, já não era tão tímida, envergonhada, soltei-me mais. Já não era a rapariga que estava sempre triste. Não deixava que as coisas más me estragassem o dia e estava orgulhosa de mim por finalmente ser assim. Com a chegada dos melhores amigos novos, "meti-me na má vida". Comecei a abaixar as notas, comecei a deixar a tesoura de parte e comecei-me a cortar com uma lamina. Aí cortava-me à seria. Eram cortes todos os dias, era sangue, eram lágrimas. Já mais no fim do ano lectivo de 2014/2015, tinha deixado de me sentir bem com os meus melhores amigos. Eles falavam muito entre si e sentia-me de parte. Já não aguentava aquilo. A minha melhor amiga, nem sempre fui a companhia que queria ter por perto e foi-lhes sincera numa sexta-feira qualquer. E aí estava perdida e sem estar à espera, um colega da minha turma (de que já vos falei) ajudou-me. Ajudou-me a sair do poço onde eu própria me tinha enfiado. Ele passava os intervalos comigo. Quando eu estava mal, ele perguntava-me o que se passava. Íamos até um ponto juntos para casa. Eu me ria bastante com ele. Ele era a pessoa que eu não queria me afastar, mas ele acabou por se afastar, porque uma das minhas melhores amigas que no início do ano, deixou de o ser, voltou para o meu pé. Não éramos melhores amigas, mas ela voltou a andar comigo e dava-mo-nos bem e assim continuamos. 

Também lá para meio de fevereiro, fiz um amigo. Um amigo que durante esse ano lectivo, foi a melhor coisa que me tinha acontecido a meio de tanta confusão, desespero, aflição, tudo. Ele tratava bem os meus amigos. Ele fazia-me feliz. Ele tinha namorada e é mais velho, mas ele sempre me tratou como uma amiga de longos anos. Quando ele fez anos, dois meses depois de nos teremos conhecido, demos o nosso primeiro abraço e fiquei radiante. Dei-lhe um kinder bueno, que ele tanto adorava e adora e um papel onde escrevi qualquer coisa. Quando eu estava mal, ele apoiava-me e nunca me abandonou. Sabia que ele não tinha a vida mais fácil, mas sempre lhe vi sorrindo e isso foi uma das várias coisas que admirei nele. O seu sorriso e força. Um dia, em que a tal melhor amiga me levou para a má vida, desmaiou na escola e foi levada para o hospital, passei a manhã a chorar no pavilhão da escola, porque naquele dia, não tínhamos aulas e ele não me abandonou. Secou-me as lágrimas, preocupou-se e naquele momento era daquelas amizades que eu precisava. 
Também sofri, chorei e cortei-me por causa de um rapaz. Gostei dele durante uns onze meses. Ele me magoou muito e ele sabia o que estava a fazer, ele sabia que eu gostava muito dele e ele fez-me tudo o que fez. Houve uma altura, em que ele sentia qualquer coisa por mim, mas passou da noite para o dia. Uma vez, deixei que lhe pagassem para ele me dar um beijo na boca. E olho para trás e penso no quão estúpida eu fui, mas já passou. Nessa altura, uma grande amiga minha apaixonou-se por ele. Ela sabia que eu gostava tanto dele, mas ela se aproximou-se tanto dele que começaram a namorar, mas essa história já esta enterrada e bem lá no fundo. 
Este ano, perdi um tio, uma grande amiga da minha família da parte materna e o vizinho da minha avó, mas dava-mo-nos bem. Este ano, pela primeira vez, soube o que era perder alguém, consideremos, próximo. Apercebi-me da realidade. Que um dia todos vão embora. Que um dia todos partem. Que um dia deixaremos de os ver. Que um dia irei perder os meus pais e toda a minha família e eu não me consigo ver sem eles, mas sei que um dia isso acabara por acontecer, mas por favor que esse dia esteja longe e bem longe. 
Comecei a tomar comprimidos para o meu coração acalmar, após exames ao coração e análises.
Também parti um dedo. ahaha Parti o dedo mendigo da mão direita porque eu meti a mão à frente para me proteger de um pontapé que um colega ia me dar na aula de educação física. 
Mas também aconteceram-me coisas boas. Foi um mês a Inglaterra com o meu primo. Criei o blogue. Conheci bons amigos. Fiz as passes com uns tantos. Mudei algumas coisas. Acho que as coisas boas são mais difíceis de encontrar, mas sei que aconteceram. 

Só este ano tentei mudar tantas vezes, mas nunca consegui. Tentei e tentei, mas sempre perdia-me entre as tristezas que desenterrava do passado e ontem, li uma frase que era a seguinte "Tu não podes ter um ano novo se não tiveres uma alma nova" Talvez por isso que este ano não foi o meu ano. Preciso de uma alma nova. Preciso de esquecer todas as más coisas que me aconteceram. Preciso energias boas à minha volta. Preciso de um novo recomeço. 


E para quem leu isto até ao fim, um bom 2016. Cheio de amor, paz, alegrias, coisas boas, saúde e também dinheiro! 

28 dezembro 2015

Novo corte de cabelo

Se alguma de vocês se lembrar eu disse que hoje ia cortar o cabelo e o resultado é o seguinte (mas as fotos não ficaram grande coisa): 



O meu cabelo é encaracolado, mas na foto do "before" eu tinha-o liso, para ter a noção do quão comprido estava. 

What do you think about it? 

2015 está a chegar ao fim...



É estranho pensar que só nos resta três dias de 2015 e que quando esses acabarem, estaremos em 2016. 
No fim de 2014, tinha um objetivo para 2015 que era aprender a cozinhar e sabem que mais? Consegui e até agora, não consigo arranjar um para 2016, por isso acho que vou arranjar desafios. Desafios haver com a escrita e a leitura. 


Ontem de manhã, fui ao funeral do vizinho da minha avó. 

26 dezembro 2015

rest in peace

Já é a terceira vez este ano que faço um post deste género e é com imensa pena minha. 


O vizinho da minha avó morreu. Ele era o avô de uma amiga minha e o que me faz ter pena, apesar de tudo o que tem acontecido na minha amizade com ela. Mas sabem? Ao mesmo tempo nem sei porquê que tenho pena, porque ela nunca passou tempo com ele. Só no Natal, e neste não, por isso julgou que ela não esteja por aí de rastos e ao menos isso. 

Ele vivia no mesmo terreno que a minha avó e como eu passo aqui a vida, até fico triste pelo homem ter partido. Quando eu vinha da escola, ele estava no caminho e ele chamava-me e eu "Boa tarde", e confesso que às vezes era um pouco chato e agora arrependo-me de certas atitudes minhas, por isso devemos dar mais valor às coisas, às pessoas

Rest in peace

24 dezembro 2015

Quotes #1



Um dia eu joguei às escondidas com a felicidade e a tristeza. Até hoje, não consegui encontrar a felicidade. 

22 dezembro 2015

O amor nos carrinhos de choque




Escrevo-vos com um enorme sorriso na cara. 
Hoje, foi ao parque de diversões com os meus primos. Antes de continuar: superou as minhas expectativas. 
Sabem os carrinhos de choque? Andei uma vez com a minha prima (vamos tratar-lhe por I) e desde então que foi um vício, não é que eu nunca tivesse andado, mas deu-me alto gozo na primeira, que no fim do dia, andamos mais de vinte vezes juntas. Sim, mas de vinte euros.
Quando chegamos lá, eu e a I, andamos algumas vezes e íamos contra um rapaz, uns dois anos mais velho que eu, que estava acompanhado por uma rapariga. Vamos tratar o rapaz por D de desconhecido (risos). Na primeira vez, fui sem querer, mas quando me apercebi que ele era giro, eu estava sempre a dizer para a minha prima (que conduzia o carro) para ir atrás dele e quando batíamos de frente, olhava para ele e ele sorria para mim e eu correspondia, aliás não correspondia, antes de olhar já estava a sorrir. Depois eu e os meus primos, fomos dar uma volta pelo parque de diversões e quando voltamos para os carrinhos de choque andamos umas dez vezes ou assim, e lá estava o tal rapaz. Escusado será dizer que íamos atrás dele. Depois a minha tia chegou, e fomos comer qualquer coisa. Eu e a minha prima, já tínhamos quatro fichas. As últimas quatro fichas. As sagradas. O D, também estava lá. Desta vez, é que foi mesmo. Andávamos mesmo atrás dele e ele atrás de nós. Sempre com sorrisos para lá e para cá. Era a última vez que eu conduzia e foi a melhor de todas. De repente, quando olho para o D, que nesta, estava acompanhado por um amigo, reparo que ele estava a falar comigo. Os nossos carros estavam parados num canto da pista (?) inclinados para cima do carro de um do outro, ele dizia qualquer coisa que eu não percebia, então eu "Hãn? - virando-me para a minha prima - não estou a perceber nada" e na segunda vez, percebo que ele estava a pedir-me o número, mas já não sei como, ele já estava na outra ponta e assim acabou. Depois disto, ele saiu da pista e depois de mais duas vezes, fomos para casa. Já ao sair, a minha prima conta-me que enquanto conduzia, o que estava ao lado do D, olhou para a minha prima e disse "Sim ou não?". 

A minha prima também me disse, que tem uma amiga em comum com o D e que ele já andou na escola dela. 

Conclusão: para a próxima, que se Deus quiser é de hoje a oito, levo um bloco de notas com o meu número já escrito ah!ah!ah! :) 


18 dezembro 2015

Merry Christmas + Holidays + R.I.P.



Eu não gosto do Natal e já no ano passado, eu e o meu pai não montamos a árvore de Natal e este ano a mesma coisa. Quando eu era mais nova, eu adorava o Natal. Adorava montar o pinheiro com o meu pai e ver os presentes debaixo da árvore, faziam com que os meus olhos brilhassem. As luzes por tudo o lado faziam lembrar o Natal, mas cresci. Cresci e agora não gosto do Natal. Agora só gosto de ver as luzes de Natal e ouvir as músicas natalícias. A minha favorita é esta:



E agora, em vez de amar receber presentes, adoro oferece-los e ontem, comprei os presentes para os meus pais. 
Concluindo, MERRY CHRISTMAS 

HOLIDAYS 




Com estás três (?) semanas de férias, vou aproveitar para: 

1 - Cortar o meu cabelo. Ele está a meio das costas, mais ou menos e eu ia deixa-lo crescer, como costumava fazer, mas tomei uma decisão: vou corta-lo mais ou menos pelos ombros, um pouco abaixo, não sei. E já não vou andar com o meu cabelo natural, ou seja, vou passar a placa de alisar o cabelo, mas não vou alisa-lo totalmente. Vou tentar ficar pelas ondas e não pelos caracóis definidos. 

2 - Fazer alterações no meu quarto. Vou fazer algumas pequenas alterações, ou até grandes. Ainda estou a pensar nisso, mas depois partilho tudo convosco. 

3 - Ler. Tenho alguns livros para ler e não há nada melhor do que ocupar o nosso tempo a ler livros. Não é?  

4 - Pôr as séries em dia. Só para verem, já não sei qual é o episódio em que vou e o nome das séries que assisto. Ah!ah!ah!

5 - Comprar os últimos presentes de Natal. Ok, só me falta comprar dois presentes e não estou a ver o que lhes oferecer. 


Ainda não acredito no que li ontem. Ainda não acredito que partiste. Partiste logo nesta altura. Descansa em paz, C.